domingo, 24 de outubro de 2010
o fim é belo
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
perguntinhas
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Sobre o tempo que perdi com minha rosa.
Querido ,
Eu só queria um “oi”, uma palavra bonita, um abraço, qualquer coisa. Talvez seja pedir demais, mas mesmo assim peço-lhe. Não quero saber do futuro, é o passado que me intriga: Será que já houve sentimento? Será que você era mais um dos apaixonados não-declarados? Ou será que, realmente, eu nunca fui nada comparada ao que você era para mim?
Ah, essa duvida me persegue, por todos os lugares. Provavelmente isso deve ser um sentimento acabado, mas só quero saber se houve algum.
Porque se houvesse, eu faria você se apaixonar de novo, se assim você desejasse. Ou o deixaria ir, para sempre.
Só sei que você foi o meu primeiro amor. E que sua digital já está na minha vida. E eu faria tudo de novo, porque não me arrependo. Mas eu só queria te entender, saber sua opinião, lhe dar um abraço e tornar-te meu. Talvez deva te esquecer, mudar. Mas aí está mais um talvez mais uma dúvida.
Não sei se vou te mandar essa carta, Ela pode ir pro lixo. Não sei também se você lerá, mas darei uma oportunidade: se você realmente se interessar, lerá. Mas se você, ler me responda, mande um “oi”, e eu perguntarei o resto. E decidirei minhas duvidas. E serei feliz, tendo ou não você.
Então, por fim, te direi algo que nunca disse: Eu te amei, eu te amo e te amarei. E nunca vou esquecê-lo. Então, por favor, leia essa carta e me responda se você me amava como eu te amei.
de sua
(Pequeno Príncipe)
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
quase real
Eu estava arrumada, maquiada, perfumada. Bem longe daquela imagem xoxa de pré-vestibulanda com que ele estava acostumado. Era hoje que eu ia parecer muito simpática e ele ia pela primeira vez entender que eu queria mais do que uma simples amizade. Que as vezes eu sabia como fazer o exercício de química, mas eu pedia ajuda só pra ter como começar um assunto.
a ansiedade tomou conta de mim enquanto meu braço acidentalmente tocou o dele. Ele não se incomodou nem repeliu o contato. Eu muito menos. Esperei que ele aproveitasse a deixa, mas ele era tímido, tanto quanto eu.
As horas se passaram, os casais do filme já estavam juntos. Todos já tinham seu final feliz. Mas nos continuávamos a olhar sem ação um para o outro. Ambos pareciam esperar um aviso. Um sinal verde. Que não veio dessa vez. Mas esse era um inicio de algo novo. Eu iria esperar. E eu rezava para que ele também.
baseado em fatos reais =D
bjs Bela
domingo, 10 de outubro de 2010
Os coraçõezinhos de Bonifácia.
Na verdade, após as destribuições, acabei ficando sem nenhum coração para mim. Mas minha irmã logo me deu o seu coração... Foi quando percebi um coraçãozinho em cima do banco: dei-lhe para minha irmã em retribuição. No fim, estes mesmos corações foram dados por mim e pela minha irmã ao nosso pai e a um amigo, que viria a ganhar outro coração.
Eu fiquei feliz com isso, mas os corações de Bonifácia ainda me surpreenderiam: É que no outro dia virariamos atrizes. De palhacinho (ou clonw, como gente chique fala), toda pintada de branco, todo nosso grupo se ocupava em divertir as criançinhas. E de repente uma delas veio atrás de mim com uma coisa na mão para me entregar. Foi quando me deparei novamente com o coração sorridente. Não preciso dizer mais nada, né? E não pense que parou ai: meu amigo, também ator, também tinha ganhado um coraçãozinho. E assim, num gesto de carinho, como se com um ato mudo pudessemos dizer "eu confio em você", trocamos nossos corações.
Bom... Meu coraçãozinho acabaria com uma menininha. Uma doce menina que veio trazer bombons pra eu e minha irmã, toda sorridente, linda, como aquele sorriso do coração. E em troca, ganhou o meu coraçãozinho e um beijo de minha irmã. Talvez essa história continue, da mesma forma que Bonifácia não poderia prever essa sequencia de fatos, talvez esses corações parem na mão de outro alguém, talvez sejam dados a uma pessoa que tenha um coração tão bom quanto Bonifácia e um sorriso tão alegre quanto os dos corações... Mas o importante é que Bonifácia nos ensinou uma coisa: as vezes um simples coração pode significar um gesto de amor gigantesco.
Ingrid... Mais uma vez, você foi fantástica!
Julia e Izabela *-*
escrito por Julia e narrado por Izabela
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
um outro final
"Olhei pra cadeira ao lado e vi que ele tinha esquecido o MP4. Bem, eu teria que devolvê-lo."
achei bonitinho ela ainda achar que finais felizes são assim faceis, mas a historia é ficção não é?? então fique terminado assim xD
beijinhos da bela