segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
MSN
Carol diz: olha a corrente que eu te mandei...
Hugo diz: o que você desejou?
Carol diz: Eu não desejei, se eu desejasse alguma coisa provavelmente não seria sensato.
Hugo diz: mas desejos são desejos, por que não precisam de lógica ou sensatez, só da vontade de querer!
Carol diz: não precisa sim... porque quando eles se realizam eles trazem conseqüências.... Eu não seria capaz de desejar algo proveitoso, eu estava emocionada e nostálgica.
Hugo diz e quem disse que não seria proveitoso?
Carol diz: ahsuahuhshuas... não seria, tenho certeza
Hugo diz: se é o que você queria, teria algum proveito!
Carol diz :as vezes a gente não quer o melhor pra gente
estranho né??
Hugo diz então pensamos estranhamente igual!
Carol diz: por que fazemos coisas das quais olhamos pra nos mesmos e temos vontade de nos estapear. Pior fazemos isso sem um pingo de arrependimento ou vergonha na cara
Hugo diz: talvez por que pensamos muito!
Carol diz: ou porque não pensamos na hora certa
Pensamos depois
Antes é impulso... e depois reflexão desnecessária
Hugo diz: acho que é por que depois que fazemos e depois ficamos procurando defeitos
Carol diz: e tem vontade se sumir quando a gente vê uma mínima bobagem q o outro nem reparou
Hugo diz: exatamente!
Ao invés de viver cada coisa, ficamos nos observando, procurando algo que não queremos achar!
Carol diz: e às vezes a gente pode pensar em outra cosia... Mas a gente recusa e volta pro mesmo pensamento fixo: nossa própria infelicidade inexistente
Ser humano é tão dificil né??
Hugo diz kkkk
Nos privamos da nossa própria felicidade, mas isso nos faz reconhecer quando de fato somos felizes, por que nessa hora não existem argumentos para contrariar!
As coisas boas são aquelas em que não conseguimos ver os defeitos, até porque, na hora o que vale é aproveitar!
Carol diz: sim exato... Quando a gente olha pro que a gente ta fazendo a gente descobre que somos os mais felizes do mundo, por que podemos controlar nossas tristezas, e não elas a nos
Hugo diz: até que cometemos o erro de nos trazer novamente as infelicidades!
Entender o ser humano é saber o que é um paradoxo!
Carol diz: "visto que a vida nada mais é do que viver cada coisa que acontece"
50 postagens!
texto especialmente pra alguem que eu adoooro muito (www.embriaquez-literaria.blogspot.com)
faroeste
Quando Ed Wood tinha entrado no salão, Evam di Lucca tinha se levantado e apontado a arma para o homem que tanto odiava. Elisabetha nunca tinha visto Evan tão furioso, seu rosto estava irreconhecivel naquela mascara de ódio.
Ed também pegou sua arma e ficaram os dois a espera de quem daria o primeiro tiro.
Naquele momento os músicos pararam de tocar e as dançarinas de can can saíram correndo. Só Elisabetha ficou estática olhando para os homens que um dia tinham sido seus.
Ela agarrou seu crucifixo com força e rezou para que nenhum deles se machucassem.
E suas preces foram atendidas.
Subitamente os dois olharam para ela, Ed Wood com o nítido desprezo de sempre e Evan di Lucca com uma expressão que ela entendeu como rancor.
E dois tiros ecoaram.
E Elisabetha caiu no chão com o vestido manchado de sangue.
Baseada numa cena narrada ao telefone com Lucas Santos...
tive que me segurar pra não por pokebolas e dragões na cena....
aahh e faltou o vento... e o trem...
ideias vampiristas
"Entre, eu não mordo"
Foi seu primeiro erro.
Ele tentou me seduzir com mentira facilmentes detectaveis
Foi seu segundo erro.
Ele me trocou por uma loirinha masi nova
Foi seu terceiro erro.
Bastaram três
E ele descobriu que, ao contrario dele, eu mordo.
E mato.
sábado, 27 de novembro de 2010
finalmente o fim
Assim que eu abrisse a boca pra fazer a primeira das mil perguntas que estavam em minha mente, tudo estaria acabado. "Durou tão pouco" eu pensei comigo mesma. Nós nem saímos sozinhos. Mas eu não tinha mais porque protelar a decisão.
Formulei a pergunta que eu tinha ensaiado varias vezes antes de dormir. Quando as palavras ganharam som nada saiu como o previsto.A frase mal tinha sentido. Repeti tudo dessa vez tentando fazer com que ele me entendesse. Esperei um tempo pra que ele respondesse e escondi a decepção quando a sinceridade dele destruiu meu castelinho de cartas.
Na verdade não havia necessidade nenhuma de fazer aquelas perguntas. eu já sabia a resposta. Mas por teimosia, ou estupidez, eu as fiz. E tudo voou pelos ares.
Aquilo que eu me forcei senti agora parecia muito real e as lembranças do meu teatro se confundiam com a verdade.
E depois de tudo, com o rosto ensopado de lágrimas, eu voltei pra costumeira solidão.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
carnaval de junho.
Bonito e charmoso, ele não tardou em conquistar o coração de Colombina com juras de amor vazias e posias escritas por outros poetas.
Sozinha não. Tinha o Pierrot. Sempre tinha o Pierrot. Ele sempre estava lá, timido e apaixonado.
Gastando horas com poesias e desenhos para Colombina.
Era carnaval, mas tudo se parecia mais com a quadrilha de Drummond.
Pierrot fez os olhos de Colombina voltarem a brilhar, e eles brilharam pra um outro alguem, que nunca amou ninguem. E que hoje estava feliz. Como Lili.
E você, leitor, se pergunta:
Por que ai, não haveria carnaval!
"João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história"
O menino do meu quarto
Coloquei a mão no meu pescoço de novo, checando se havia sido mordida, enquanto pensava como minha vida era louca! Eu atraia seres sobrenaturais. Se eu não os chamasse (coisa que eu só fiz uma vez, mas por engano, e não foi muito legal, se é que você me entende) eles me encontravam. Vinham até a mim, pediam a minha ajuda, tentavam me matar ou fazer amizade. Principalmente me matar. E agora eu me dava conta de que um vampiro me mordera, mas que por sorte ele não havia me transformado. Pensei em quem poderia ser, havia tantos! Mas não podia ser nenhum deles, eles não podiam entrar na minha casa. Logicamente, esse seria um vampiro que eu havia convidado pra entrar? Quem? Foi quando eu ouvi um ruído no corredor. Agarrei uma estaca que sempre ficava no meu quarto. Minha respiração tornou-se mais rápida, assim como meus batimentos. Eu estava pronta pra lutar (ou correr). É claro que eu, vivendo no meio de seres poderosos e mágicos, tinha também meus “poderes”, como eu chamava. Uma visão melhor, uma audição mais aguçada, uma percepção melhor de coisas que os outros ás vezes não conseguem ver. Eu me deitei preparada. Foi quando o vi, meu vampiro. Apareceu sutilmente, nas sombras do meu quarto. Uma pessoa normal não teria percebido sua entrada, e nem eu, se não estivesse à espera. Estava na verdade morrendo de medo daquele vampiro desconhecido. Foi quando ele saiu para o feixe de luz da lua que atravessava meu quarto. Estava de jeans, camiseta e tênis, o cabelo bagunçado, os olhos num brilho feroz e amedrontador. Então eu o reconheci, já tinha visto aquele menino na minha rua. Eu conversei com ele, e ele pediu um copo d’água, e eu convidei-o pra entrar. Meu Deus, que burra! Eu chamei um vampiro pra minha própria casa, apesar de sentir que ele era diferente. Ele se aproximou, tocou meu braço e mostrou as presas. E eu acertei seu braço com uma estaca, e ele a retirou, espantado. E falou comigo:
“E então, lembra de mim, meu anjo?”
Sua voz era macia. Eu respondi, tentando parecer má:
“Lembro.”
Ele deu um sorriso torto e se aproximou, prendendo minhas mãos. Eu senti medo, queria fugir, mas talvez não tanto assim.
Ele se aproximou do meu pescoço, e eu, crente que ele iria me morder, comecei a tentar me soltar. Foi quando ele desviou do meu pescoço e me beijou. Eu não sabia se devia matá-lo ou não. Optei por beijá-lo, depois decidia o resto. Afastamos-nos, ele sorrindo, e eu soube que ele não me mataria, não naquela noite. Ouvi outro barulho, minha irmã. Ele caminhou para a porta do meu quarto, parando lá quando eu perguntei:
“Qual seu nome?”
“Arthur Zac. E o seu?”
“Annie Blanc. Posso esperar te ver de novo?” – Sussurrei.
“Claro.” – Ele falou, também num sussurro.
Ele soprou um beijo no ar, e eu sorri, recebendo o beijo e mandando um de volta. Eu limpei uma gotinha de sangue que vinha do meu pequeno cortezinho no pescoço. Ele sorriu e desapareceu nas sombras, e eu voltei a dormir.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sobre meu coração
terça-feira, 23 de novembro de 2010
meu livro *.*
Ele permaneceu em silêncio, apenas levantou as mãos em direção ao meu rosto.
- Não, você não pode – ele respondeu acariciando de leve minhas bochechas.
Ele estava errado. Minha pele não podia senti-lo, isso era verdade, mas havia uma sensação estranha no lugar onde suas mãos estavam. Era como se ele estivesse acariciando minha diretamente alma.
Não se parecia com nenhuma sensação que eu já tivesse provado. Era algo novo e maravilhoso. Eu podia sentir uma espécie de calor vindo de suas mãos, como se uma brisa quente estivesse acariciando meu rosto.
Não havia matéria, era só uma espécie de energia.
Agora, mais do que antes, eu tinha certeza de uma coisa: Nós nos completávamos.
- Você está errado – eu disse colocando minha mão sobre a mão imaterial que me tocava - Eu te sinto.
Ele pareceu confuso. Mesmo assim eu não expliquei minhas palavras, até porque eu não conseguiria mesmo que quisesse. Eu esperava que ele entendesse sozinho.
-E você pode me sentir? – eu disse me certificando que ele também tivesse sentido a magia do momento.
-Claro, mas não do mesmo jeito que você me percebe. Para mim você é tão real quanto qualquer coisa viva a minha volta. Eu posso sentir seu toque, ainda que eu duvide que você possa sentir o meu.
Agora eu que estava confusa.
Eu encostei com um pouco mais de força sobre as constas da mão de Hugo, que agora estava sobre o banco em que estávamos sentados. Minha mão conseguiu atravessar a dele. Não fazia sentido que ele pudesse me sentir como uma pessoa normal.
Olhei pra ele confusa. “Não entendi” eu disse baixinho.
- Você como todo ser vivo, é composto de alma e corpo – ele disse respondendo as minhas perguntas antes mesmo que eu as formulasse - Eu não posso sentir seu corpo. Mas tenho total percepção da tua alma. Eu sinto quando ela me toca, eu sinto quando ele deseja estar mais perto, ou quando ela está confusa. – eu encarei seus olhos castanhos totalmente desnorteada e ele completou segurando minha mão - Como agora.
- Minha alma também pode te sentir- eu completei o pensamento – Só que eu não sei compreender tão bem essa sensação quanto você faz.
- Então eu vou ter que te ensinar – ele brincou.
De repente eu senti que rosto dele estava cada vez mais perto do meu. Agora além de tudo eu podia sentir um perfume que vinha dele. Era um cheiro inexplicável. Doce e fresco ao mesmo tempo. Parecia-me familiar. Cheirinho de infância, algo que me lembrava bebes gordinhos e rosados e ao mesmo tempo campos verdes com crianças brincando. Como tudo em Hugo, era inexplicavelmente perfeito.
Quando dei por mim, eu estava de olho fechado. E ele tinha os braços em volta do meu pescoço e o rosto bem perto do meu. Ele foi se aproximando e suavemente tocou seus lábios nos meus.
Dentro de mim houve uma explosão. Uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Tudo parecia rosa ao meu redor. Fechei os olhos. Não podia mais vê-lo, mas eu sabia que ele ainda permanecia bem perto de mim. Talvez seus lábios ainda estivessem em minha boca, mas eu não queria abrir os olhos pra ter certeza.
Tudo parecia um sonho. E se fosse eu jamais ia querer acordar.
Eu senti que a sensação estranha de felicidade súbita ia se afastando lentamente, abri os olhos e ele estava apenas com a mão sobre a minha. Entendi de imediato por que ele me soltara. Nós tínhamos uma corrida contra o relógio. Era necessário deixar a magia um pouco de lado e voltar para realidade.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
uma viagem na maionese
uma cena que não vai acontecer....
- desculpa - ela sussurrou.
Ele a afastou com delicadeza, e fitou calmamente os olhos dela cheios de lágrimas, como se disse "eu te perdoo mas, desculpe, eu não posso fazer promessas".
Ela sem ação apenas fitava aquele rosto lindo que ela se acostumara a ter do seu lado. Ele colocou os cabelos dela atrás da orelha e esboçou um pequeno sorriso encorajador. Ela nada fez.
Eles podiam ficar assim a eternidade se uma lágrima não escorresse dos olhos dela. Ele passou a mão pela bochecha dela tomando a gotinha em suas mãos. Ele a pos na boca e brincou "é salgadinha". Ela forçou um sorriso.
Ele a abraçou de novo. E sussurrou: E se eu te dissesse que preciso de ti um pouco mais?
- Ai eu seria a mulher mais feliz do mundo, mas apenas por instantes, até que tudo voltasse a ser como agora e meu coração se partisse novamente.
Ele segurou as mãos dela.
- Mas eu jamais recusaria um décimo de felicidade, mesmo que o preço fosse mais lágrimas...
Ele a beijou, e eles ficaram assim, fazendo da alegria um descanso para os corações cansados de amar. E naquele momento não haveria lágrimas, nem pensamentos futuros.
domingo, 21 de novembro de 2010
um diálogo interessante
sábado, 20 de novembro de 2010
sinais
Sabe quando não acontece absolutamente nada de interessante na sua vida? quando tudo é tédio e monotonia? Quando os pensamentos indesejados dançam em sua cabeça 24 horas por dia? Quando você anseia por uma misera surpresinha e nada? Pois bem, é nessa horas que as vezes eu rezo pedindo a Deus que não desista de mim. Por que sinceramente as vezes eu desisto. Dessa vez eu tentei algo diferente: Eu pedi um sinal, um sinal que existia esperanças.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
escolhas e meu playlist
E numa infantilidade travestida de altruísmo eu imaginei que tinha escolhido renunciar a algumas coisas pela tua tão estimada liberdade.
Pensei que meu futuro não tinha sido bem definido por mim. Lembrei das respostas mecânicas dada ao famoso "tá gostando da faculdade?".
Minha memoria não estava boa.
Lembrei-me também de que eu ainda não sabia nada, que eu tinha muito o que aprender. Muito o que viver e experiências (e independências) que já tardavam a chegar.
E isso me cansou.
Como de eu já não tivesse cansada o bastante. E com calor. Muito calor. E com a tonta da Cláudia Leitte cantarolando que "melhor é voar a dois". Como se saber disso mudasse alguma coisa.
Não me arrependia dessas escolhas. Ou talvez elas nem de fato existiram.
Eu não sabia. Nem queria me ater ao passado. Nem ao futuro. Mesmo que o presente se resumisse ao tedio de um engarrafamento.
Eu lembrei, num ultimo fio de esperança, que eu tenho orgulho de ter escolhido meus amigos. Mas talvez seja porque eles tenham me escolhidoe não eu a eles. Talvez eles saibam fazer escolhas melhor do que eu -ou talvez não.
Mas ai o ônibus chegou no terminal. E eu guardei a caneta e o papel A3 cuidadosamente dobrado pra se tornar meu rascunho. A vida não ia me dar tempo de pensar demais, eu tinha dever de casa pra fazer.
E eu deci do onibus com o xote do falamansa me dizendo que "se fui eu que escolhi assim, não quer dizer que seja bom pra mim..."
terça-feira, 16 de novembro de 2010
A ultima carta de um (quase) psicopata
Sim, sim, sim. Você acertou, mais uma vez. Assassinado. Por mim, é claro. Ele estava atrapalhando meus planos. Ele sabia O segredo. Não, tolinha, claro que não vou contar qual é O segredo. Não sou tão bom assim, meu bem. Ele é sublimo, e você é indigna, uma porca imunda. Só uma pista: tem a ver com os maiores segredos da humanidade, assim como símbolos, monumentos e movimentos. Só digo isso. O resto, deduza você mesma.
Mas então, Lays, está pensando como eu sou inteligente? Eu seria um bom amigo. Mas você não quis, como sempre. Tudo bem, vou ter que explicar, sua orgulhosa. Você nunca vai deduzir sozinha.
Foi tudo um tanto teatral, eu sei. E o idiota ainda quis tentar mandar uma "mensagem" escrevendo no chão com o próprio dedo. sabia que pesquisariam as digitais na sala. O que foi mesmo que ele escreveu? Ah sim... Não precisa me falar, já lembrei! um sequência de livros com dicas para O segredo. Idiota. Eu deixei, é claro. E fui esperto o bastante para usar luvas.
Como o matei? Pense, Lays, pense! Marcas pelo corpo, um joelho roxo, os braços arranhados, substâncias no corpo, falaram que foi sufocamento por uso de drogas... Claro, criaturinha! Agarrado pelo braço com as unhas, depois jogado de joelhos no chão e imobilizado. Dei piscilocibina a ele. Aquele chá de cogumelo, querida. Efeitos alucinógenos. Daí pra frente foi fácil! Enquanto ele "viajava" no seu mundo, sufoquei-o pelo pescoço, e fiz outras marcas no corpo pra despistar. E ai, gostou?
Bom, teria dado mais certo se você não me perseguisse. Ou a outra corrente Do segredo. Como disse, eles vão querer me matar. Mas não importa. Ai ai, a missão está salva!
Então, criminalistazinha, o que achou? Esperteza minha, não? Eu sei, eu sei. Mas tenho que ir apreciar outras coisas agora.
domingo, 14 de novembro de 2010
uma segunda chance
momento poeta
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
em outros pontos de vista
Ela me olhava convidativa. Ela era bonita eu sei, mas não me parecia certo aquele tipo de convite. Mas aqueles olhos azuis não em deixavam muita escolha.
“Elena você quer mesmo fazer isso?” eu pensava comigo mesma. Não havia uma resposta racional. Era só instinto e vontade. Parecia-me curioso e irresistível.
Correspondi, para surpresa dela, o olhar e deixei que ela se aproximasse. Ela era simpática, muito mais interessante do que um rostinho bonito.
De repente nos estávamos cada vez mais perto. Os olhos se fecharam e os lábios ficaram mais próximos. E as luzes dançaram ao meu redor.
let's go masquerade
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
um gif (?)
terça-feira, 2 de novembro de 2010
passado
lembranças de uma agora
foi que eu descobri:
Antigamente eu era eterno."
(Paulo Leminski)
estava remexendo uns cadernos velhos e achei isto:
Eu abri a caixa que aquele garoto, que agora me encarava com seus penetrantes olhos verdes, tinha me dado. Ele disse que a caixa continha o que eu tinha procurado a vida toda. Como se ele soubesse alguma coisa sobre meu passado.
Eu abri a caixa e UAU! ela tinha....
e a historia não continuava... e até agora eu to pensando que raios tinha na caixa! vc, sabe me dizer??
momento poeta
Um sopro de um vento morto
Ineficaz
não sei de onde veio isso, tava na minha agenda sem referencia de autor... talvez seja meu mesmo.... eu gostei... faz sentido.